A importância da Mediação no Poder Judiciário
Por Dra. Andrea Angelica Jordan Espinoza
Infelizmente ainda vivemos numa sociedade paternalista. Ou seja, a comunidade se faz dependente do Estado para a resolução dos seus problemas. Com certeza, em muitos aspectos de nosso cotidiano se faz necessário tal intervenção. No entanto, já vi tal fato ocorrer, as pessoas tem muito poder e capacidade para resolverem seus próprios problemas, pois somente estas sabem melhor do que terceiros o que se passa em suas vidas. Se elas se apoderarem deste poder inato, e com o auxílio correto, souberem se comunicar e estiverem dispostas a adotar uma cultura de paz, suas vidas serão transformadas e consequentemente o Poder Judiciário será desafogado.
Como mediadora percebi durante as sessões de mediação que a minha função principal era de ser uma catalisadora do diálogo positivo entre os envolvidos, facilitando a abertura do canal de comunicação que permitia, como conseqüência, a mútua compreensão, o sentir-se ouvido, a cura para angústias e traumas causados pelo conflito, a sensação de alívio e bem-estar na pessoa que se sentia prejudicada, um tratamento terapêutico através do poder das palavras. A cura interna pela palavra e a solução dos conflitos devido ao estabelecimento da boa comunicação.
Como operadora do Direito percebi a nítida diferença entre resolver os conflitos das pessoas por meio do Sistema Tradicional e a Mediação Jurídica. E como vivemos num mundo cada vez mais cheio de conflitos, não é de se espantar que as pessoas ao redor do mundo estejam clamando por ajuda e socorro. Mas um clamor que vem do fundo da alma. E presenciei isso nas sessões de mediação. Contudo, para que este pedido seja atendido, precisamos ouvi-lo. Com o coração e a mente aberta e o desejo de realmente estar disposto a oferecer um consolo aos necessitados.
Muitas vezes como mediadora estava ali para facilitar a comunicação entre os envolvidos e ajudá-los a eles mesmos decidirem por si e encontrarem a melhor solução. Contudo era eu a auxiliada. Aprendi ricas e maravilhosas lições que não teria aprendido de outra forma. Um aprendizado que fica para toda uma vida.
Não tenho dúvidas quanto ao poder que cada um tem sobre resolver seus próprios conflitos. Somente este sabe o que se passa em sua mente e a carga que o conflito tem em si. Se o mediador tiver a habilidade de estabelecer o meio adequado e equilibrado de comunicação, fazer que o aflito sinta-se ouvido e cujas palavras ditas tem importância, o acordo fluirá naturalmente e ao encerrar-se a sessão, torna-se nítido a diferença entre o ambiente de antes e o depois da mediação. Afinal, a cura pela palavra é mais poderosa e eficaz que uma canetada. Ela proporciona a verdadeira paz na alma aflita e traz a solução adequada a cada situação diferente e única que a comunidade tem.
Infelizmente ainda vivemos numa sociedade paternalista. Ou seja, a comunidade se faz dependente do Estado para a resolução dos seus problemas. Com certeza, em muitos aspectos de nosso cotidiano se faz necessário tal intervenção. No entanto, já vi tal fato ocorrer, as pessoas tem muito poder e capacidade para resolverem seus próprios problemas, pois somente estas sabem melhor do que terceiros o que se passa em suas vidas. Se elas se apoderarem deste poder inato, e com o auxílio correto, souberem se comunicar e estiverem dispostas a adotar uma cultura de paz, suas vidas serão transformadas e consequentemente o Poder Judiciário será desafogado.
Como mediadora percebi durante as sessões de mediação que a minha função principal era de ser uma catalisadora do diálogo positivo entre os envolvidos, facilitando a abertura do canal de comunicação que permitia, como conseqüência, a mútua compreensão, o sentir-se ouvido, a cura para angústias e traumas causados pelo conflito, a sensação de alívio e bem-estar na pessoa que se sentia prejudicada, um tratamento terapêutico através do poder das palavras. A cura interna pela palavra e a solução dos conflitos devido ao estabelecimento da boa comunicação.
Como operadora do Direito percebi a nítida diferença entre resolver os conflitos das pessoas por meio do Sistema Tradicional e a Mediação Jurídica. E como vivemos num mundo cada vez mais cheio de conflitos, não é de se espantar que as pessoas ao redor do mundo estejam clamando por ajuda e socorro. Mas um clamor que vem do fundo da alma. E presenciei isso nas sessões de mediação. Contudo, para que este pedido seja atendido, precisamos ouvi-lo. Com o coração e a mente aberta e o desejo de realmente estar disposto a oferecer um consolo aos necessitados.
Muitas vezes como mediadora estava ali para facilitar a comunicação entre os envolvidos e ajudá-los a eles mesmos decidirem por si e encontrarem a melhor solução. Contudo era eu a auxiliada. Aprendi ricas e maravilhosas lições que não teria aprendido de outra forma. Um aprendizado que fica para toda uma vida.
Não tenho dúvidas quanto ao poder que cada um tem sobre resolver seus próprios conflitos. Somente este sabe o que se passa em sua mente e a carga que o conflito tem em si. Se o mediador tiver a habilidade de estabelecer o meio adequado e equilibrado de comunicação, fazer que o aflito sinta-se ouvido e cujas palavras ditas tem importância, o acordo fluirá naturalmente e ao encerrar-se a sessão, torna-se nítido a diferença entre o ambiente de antes e o depois da mediação. Afinal, a cura pela palavra é mais poderosa e eficaz que uma canetada. Ela proporciona a verdadeira paz na alma aflita e traz a solução adequada a cada situação diferente e única que a comunidade tem.
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